O Parque Ibirapuera abriga uma instituição de pesquisa muito importante. Trata-se da Escola Municipal de Astrofísica. Ao seu lado, encontra-se o popularíssimo Planetário Aristóteles Orsini. Há, também, vestígios de ciência fora desses dois edifícios. Um é o relógio de sol equinocial, que se encontra entre a EMA e o Planetário; o outro é a rosa dos ventos, perto da beira do lago e também próxima dos dois edifícios.
É interessante assinalar que, a Praça da Rosa dos Ventos, concebida pela professora Vera M. Pallamin e pelo arquiteto Márcio Rodrigues Luiz, além de indicar os pontos cardeais, usa, no seu centro e no seu perímetro externo, motivos figurativos de origem tupi-guarani.
Há algum tempo, publicamos aqui um artigo apontando para o fato de que o Parque Ibirapuera também é um jardim botânico (veja o artigo aqui). Mas não se trata somente da presença de uma grande variedade de árvores e plantas nativas e exóticas espalhadas pelo parque. No seu perímetro, encontra-se o Viveiro Manequinho Lopes, onde, na verdade, tudo começou, pois em 1928 o viveiro da Água Branca e uma estufa vinda do Parque da Luz foram aí instalados, criando, ainda que não oficialmente, o núcleo inicial do parque.
A função principal do viveiro é a de produzir e fornecer mudas de plantas destinadas aos plantios em áreas públicas da cidade, mas também de realizar pesquisa e experimentação com o objetivo de aperfeiçoar a produção.
Então, que tal um passeio para conhecer e vivenciar esses lugares do Parque Ibirapuera? Podemos começar pela galeria de fotos abaixo: