A exposição conduz uma arqueologia, por meio de fotografias, iconografias, esculturas, livros, pinturas, fantasias, vestidos, poemas, mapas, instalações e depoimentos. São Paulo passou de uma simples aldeia a uma das capitais do mundo.
O mosaico da exposição é formado por telas dos pintores Massao Okinaka, Daniel Melim, Jacques Leclerc, Odetto Guersoni, Charles Pepford, Nilton Mesquita e Carolina Caliento, esculturas de Victor Becheret e imagens captadas pelos legendários German Lorca, Gaspar Gasparian, e outros fotógrafos anônimos. As fotografias revelam momentos históricos da cidade, a exemplo dos desfiles de carnaval na Avenida Paulista na década de 1930; flagrantes de ícones da cultura paulistana, como o escritor modernista Mário de Andrade.
A mostra apresenta também peças de vestuário produzidas por Maria Adelaide da Silva, obras com emblemas dos times de futebol da cidade, porcelanas do século XIX, mapas, iconografias e selos comemorativos, dentre outros objetivos. A mostra é composta também de documentos sobre as transformações promovidas em São Paulo, no decorrer dos anos. Outro aspecto abordado na exposição é a história do samba na cidadeTraz para os dias de hoje um pouco do samba da cidade, com os shows dos músicos Cesinha Pivetta, Osvaldinho da Cuíca e Toinho Melodia.
Para Emanoel Araujo a exposição junta o passado, presente e o futuro. Um passado que se fez primeiramente como uma vila e depois com seu esplendor dos belos prédios, de seus belos edifícios públicos e privados.
“SÃO PAULO 461 – HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE UMA METRÓPOLE”
ABERTURA: 25 DE JANEIRO, 12h
- Museu Afro Brasil
- Av. Pedro Álvares Cabral, s/n
- Parque Ibirapuera – Portão 10
- São Paulo / SP – 04094 050
- Fone: 55 11 3320-8900
- www.museuafrobrasil.org.br