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31ª Bienal de São Paulo

por Redação

Como Falar de Coisas que Não Existem

A 31ª Bienal de São Paulo abriu dia 6 de setembro 2014 e fala de coisas que não existem. Tem cerca de 250 trabalhos, frutos de 81 projetos autorais ou coletivos, envolvendo mais de cem artistas. A exposição busca comunicar “coisas” como viver ou aprender e ainda trabalhar palavras-chaves como conflito, imaginação, coletividade e transformação.

Polêmica e transgressora a Bienal tem obras que tocam em assuntos como o templo de Salomao em São Paulo, abordo, violência policial, a sexualidade de deus, Israel… confira, visite a exposição e deixe sua opinião abaixo em comentários.

Programação #31Bienal
17 Set – 24 Set

Programa no Tempo, ativação de obras, performances, atividades educativas

17 set • 14h • Parque do Ibirapuera • portão 5
Ativação de obra | “… – OHPERA – MUDA – …”, por Alejandra Riera e UEINZZ

O encontro acontece ao lado do atual Centro de Convivência e Cooperativa (CECCO), antigo armazém convertido em refúgio provisório das atividades da Cinemateca Brasileira – entre as quais um cineclube – depois do incêndio de 1957. Ali, grupo monta um cinema provisório para a exibição do filme “… – OHPERA – MUDA…”

17 set • 19h • Pavilhão Bienal • área Parque • térreo
Educativo | Encontro Oba Inã + Mcs

Apresentação do grupo de afoxé Oba Inã e dos Mcs da Casa do Hip Hop de Diadema. Em seguida, os dois grupos vão improvisar um encontro, misturando as duas manifestações culturais.

19 set • 16h • Pavilhão Bienal • área Parque • térreo
no Tempo | Narra Várzea

Durante o Narra várzea, o público é estimulado a jogar o futebol com suas próprias regras, sob comentários poéticos. A organização desta prática amadora é inspirada nos primeiros clubes de várzea no Brasil: pontos de encontros de amigos em guetos e periferias da cidade.

20 e 21 set • 11h – 17h • Pavilhão Bienal • área Parque • térreo
Educativo | Ateliês infinitos

Os ateliês estão abertos para sessões de diversas proposições organizadas pelo Educativo Bienal. Estes espaços constituem um território da invenção coletiva para todos os públicos. A programação contempla a alternância de vozes para a construção e discussão de conhecimentos. Contará com a participação de professores, educadores, artistas e pesquisadores.

21 set • 16h • Pavilhão Bienal • área Parque • térreo
no Tempo | Balé CapãoCidadão

O projeto propicia oficinas de diferentes linguagens da dança (balé clássico, dança-teatro e dança de rua) para crianças e adolescentes na comunidade do Jd. Valquíria, através da ONG Capão Cidadão.

24 set • 19h • Edifício Lutetia (Praça Patriarca, 78)

Residência Artística Faap | Encontro com Arthur Scovino
Por meio do programa “Residência Artística FAAP”, participantes da 31ª Bienal estão em residência em São Paulo para acompanhar os projetos que apresentam na exposição. No dia 24/9, o artista Arthur Scovino conversa com o curador Pablo Lafuente sobre sua prática e projeto para na 31ª Bienal. Inscrições pelo link http://bit.ly/1qUpfSE

24 set • 19h • Pavilhão Bienal • área Parque • térreo
no Tempo | Sarau a plenos pulmões

Organizado por Marcos Pezão e dona Otília, o sarau acontece há mais 15 anos, incentivando a literatura como ponte entre os habitantes da cidade de São Paulo, diminuindo preconceitos territoriais.

17 – 26 set • 13h – 17h • Favela do Moinho (Rua Dr. Elias Chaves, 20, Campos Elíseos)
no Tempo | Comboio e Moinho Vivo | Oficina de calçadas desenhadas

O coletivo Comboio e o movimento Moinho Vivo desenvolverão uma série de oficinas culturais e educacionais de setembro a novembro de 2014 explorando a habilidade da arte de interferir em diferentes contextos.

Informações

Quando: 6 Setembro a 7 de Dezembro
Horário: ter, qui, sex, dom e feriados: 9h às 19h (entrada até 18h) / qua e sáb: 9h às 22h (entrada até 21h) [fechado às segundas]
Local: Pavilhão da Bienal
Preço: Gratuita

Participantes

Agnieszka Piksa • É apenas o vértice do seu mundo interior, Alejandra Riera e UEINZZ • “… – OHPERA – MUDA – …”, Ana Lira • Voto!, Anna Boghiguian • Cidades à margem do rio, Archivo F.X. / Pedro G. Romero • A Escola Moderna, Armando Queiroz com Almires Martins e Marcelo Rodrigues • Ymá Nhandehetama, Arthur Scovino • Casa de caboclo, Asger Jorn • 10.000 anos de arte popular nórdica, Asier Mendizabal • Agoramaquia (o caso exato da estátua), Basel Abbas e Ruanne Abou-Rahme • Os insurgentes incidentais, Bik Van der Pol • Olhar para não ver, Bruno Pacheco • Ponto de encontro e outros trabalhos, Chto Delat • Os excluídos. Em um momento de perigo, Clara Ianni e Débora Maria da Silva • Apelo, Dan Perjovschi • Parede, obra, oficina. O desenho de São Paulo, Danica Dakić • Céu / El Dorado / Vila Maria, Éder Oliveira • Sem título, Edward Krasiński • Lança e outros trabalhos, El Hadji Sy • Arqueologia Marinha, Erick Beltrán • O que caminha ao lado, Etcétera… e León Ferrari • Errar de Deus, Gabriel Mascaro • Não é sobre sapatos, Giuseppe Campuzano • Linha da vida / Museu Travesti do Peru, Graziela Kunsch • Ônibus Tarifa Zero • com Lilian L’Abbate Kelian Revista Urbânia 5, Gülsün Karamustafa • História ilustrada / Migrante, Halil Altındere • País das maravilhas, Hudinilson Jr. • Zona de tensão, Imogen Stidworthy • Varrer – A Map of Sweeping, Ines Doujak e John Barker • Lançadeiras de tear, trilhas de guerra, Jakob Jakobsen e María Berríos • A revolução deve ser uma escola de pensamento irrestrito, Jo Baer • Na terra dos gigantes e outros trabalhos, Johanna Calle • Imponderáveis / Perímetros, Jonas Staal • Nosso Lar, Brasília, Juan Carlos Romero • Violência, Juan Downey • O shabono abandonado / Video Trans Americas, Juan Pérez Agirregoikoa • Letra morta, Kasper Akhøj e Tamar Guimarães • A família do Capitão Gervásio, Lázaro Saavedra • Sob Pressão, Leigh Orpaz • Breakfast, Lia Perjovschi • Uma pesquisa, Mapa Teatro – Laboratorio de artistas • Os não contados: um tríptico, Mark Lewis • Invenção, Marta Neves • Não-ideias, Michael Kessus Gedalyovich • A nomeadora / O pergaminho placebo, Mujeres Creando • Espaço para abortar, Nahum Zenil / Ocaña / Sergio Zevallos / Yeguas del Apocalipsis (Organizado por Miguel A. López) • Deus é bicha, Nilbar Güreş • Cabine telefônica aberta / Série negra / TrabZONE e outros trabalhos, Nurit Sharett • Contando as estrelas, Otobong Nkanga • Terraconversa, Prabhakar Pachpute • Nuvens escuras do futuro, Qiu Zhijie • Mapa, Romy Pocztaruk • A última aventura, ruangrupa • RURU, Sandi Hilal, Alessandro Petti e Grupo Contrafilé • Mujawara, Sheela Gowda • Aqueles dos quais, Teatro da Vertigem • A última palavra é a penúltima – 2, Teresa Lanceta • Bert Flint / Granada / Handira, Thiago Martins de Melo • Martírio, Tiago Borges e Yonamine • AfroUFO, Tony Chakar • Cem mil solidões / Sobre outros mundos que estão neste, Val del Omar • Aguaespelho granadino / Fogo em Castela, Virginia de Medeiros • Sergio e Simone, Vivian Suter • Sem título, Voluspa Jarpa • Histórias de aprendizagem, Walid Raad • Cartas ao leitor (1864, 1877, 1916, 1923), Wilhelm Sasnal • Capital, Yael Bartana • Inferno, Yuri Firmeza • A fortaleza / Nada é, Yochai Avrahami • Pequeno mundo

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